A REFORMA PROTESTANTE

A REFORMA PROTESTANTE

Esdras 7.10

Introdução: A Reforma Protestante não se tratava tanto de um caminho marcado pelo cometa isolado de Martinho Lutero (1483-1546) levando na sua cauda outros luzeiros menores, mas sim, do aparecimento de uma constelação inteira com variedades de cores e de brilhos, ao longo de duas ou três décadas, sendo que Lutero era sem dúvida o mais brilhante deles, mas nem todos brilhavam somente por refletir à sua luz.

A Reforma precisa ser entendida a partir dos pré-reformadores, os outros luzeiros, pois eles darão a base necessária para os próximos passos neste estudo. Vejamos então alguns nomes como:

  1. John Wycliffe (1330-1384), filósofo, teólogo e reformador religioso inglês, precursor da Reforma Protestante;

  2. Jan Hus (c. 1372-1415), reformador religioso da Boêmia que antecedeu a Reforma Protestante.

  3. Girolamo Savonarola (1452-1498), pregador e reformista italiano, cujo esforço para eliminar a corrupção terminou em martírio.

O escritor Cairns – Earle E. O Cristianismo Através dos Séculos: uma história da Igreja Cristã(1995, p. 221) fez a pergunta mais importante dentro deste assunto “Por que aconteceu a reforma?” Alguns fatores tornaram inevitável a Reforma, explica Cairns:

  1. A relutância da Igreja Católica Romana medieval em aceitar as mudanças sugeridas por reformadores sinceros como Wycliffe, Hus e Savonarola, os líderes dos concílios reformadores e os humanistas;

  2. O surgimento das nações estados, que se opuseram ao poderio universal do papa e a formação da classe média, que se revoltou contra a remessa de reservas para Roma; e

  3. Sua fixação ao passado, clássico e pagão, indiferente às forças dinâmicas que estavam formando uma nova sociedade, a italiana, da qual o papado fazia parte, adotando uma forma de vida corrupta, sensual e imoral, embora ilustrada.  

“Por volta de 1500, os fundamentos da velha sociedade medieval estavam ruindo e uma nova sociedade, com uma dimensão geográfica muito ampla e com transformações nos padrões políticos, econômicos, intelectuais e religiosos, começava a surgir” comentou Cairns (1995, p. 221).

As mudanças foram realmente revolucionárias, por sua natureza e pela força de seus efeitos sobre a ordem social:

  1. Mudanças Geográficas;

  2. Mudanças Políticas;

  3. Mudanças Econômicas;

  4. Mudanças Sociais;

  5. Mudanças Intelectuais; e

  6. Mudanças Religiosas.

Elwell Walter A. Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã (Vol. 3) – (2003, p. 249) também expôs o fruto de seus estudos sobre a Reforma Protestante ao dizer que “o alvo que os reformadores atacavam pode ser descrito, em termos gerais, como o catolicismo medieval posterior degenerado; em contraste a isso, colocavam a fé dos apóstolos e dos pais primitivos”.

Pode se especificar algumas áreas centrais desse ataque:

  1. Abusos papais;

  2. Falsos fundamentos da autoridade papal;

  3. Cativeiro eclesiástico da Palavra de Deus;

  4. Superioridade da vida “religiosa”;

  5. Sacerdócio pervertido e a mediação usurpada;

  6. Cativeiro hierárquico da igreja; e

  7. Confusão entre o Divino e o humano.

É bom que se fale de Lutero. Quem foi Lutero? Um teólogo e reformador religioso alemão, que encabeçou a Reforma Protestante, já iniciada com os pré-reformadores. Personagem fundamental da história moderna européia, sua influência alcançou não somente a religião, mas a política, a economia, a educação, a filosofia, a linguagem, a música e outras áreas culturais.

No verão de 1512, Lutero doutorou-se em Teologia na Universidade de Wittenberg e assumiu a cátedra de Teologia Bíblica, que conservou até a morte. Foi atuante pregador, professor e administrador. Ao estudar o Novo Testamento para a preparação de suas aulas, convenceu-se de que os cristãos são salvos não por seus próprios esforços e méritos, mas pelo dom da graça de Deus, aceita pela fé. GONZÁLEZ, Justo L. Uma História Ilustrada do Cristianismo: a era dos reformadores (Vol 6).

“Poucos personagens na história do cristianismo têm sido discutidos tanto ou tão calorosamente como Martinho Lutero. Para uns, Lutero é o “bicho-papão” que destruiu a unidade da igreja, a besta selvagem que pisou na vinha do Senhor, um monge renegado que se dedicou a destruir as bases da vida monástica. Para outros, ele é o grande herói que fez voltar, uma vez mais, a pregação do evangelho puro, o campeão da fé bíblica, o reformador de uma igreja corrompida. Nos últimos anos, devido em parte ao novo espírito de compreensão entre os cristãos, os estudos sobre Lutero têm sido muito mais equilibrados e tanto católicos como protestantes se têm achado na obrigação de corrigir certas opiniões formadas, não pela investigação histórica, mas pelo fragor da polêmica. Hoje são poucos os que duvidam da sinceridade de Lutero…” (GONZÁLEZ, 1995, p.43).

Não obstante, em 1517, a sua atitude de expor na porta da Igreja de Todos os Santos de Wittenberg, suas 95 teses (EM ANEXO), escritas em latim, contra a venda de indulgências, defendendo suas opiniões, energicamente, nos debates universitários públicos em Wittenberg e outras cidades, causou-lhe em 1520, um inquérito, por parte da Igreja romana, que acabou com a condenação de seus ensinamentos e sua excomunhão pelo papa Leão X.

Na Dieta de Worms pediram-lhe que se retratasse ante as autoridades seculares e eclesiásticas, mas ele se negou. O eleitor Federico, o Sábio, o manteve em seu castelo de Wartburg, onde Lutero iniciou a tradução do Novo Testamento do original grego para o alemão, importante contribuição para o desenvolvimento da língua alemã.

Lutero foi e é um marco por todos esses motivos apresentados. E o que dizer do reformador Esdras? Schultz –  Samuel J. A História de Israel no Antigo Testamento – (1995, p.251) escreveu em seu Best-seller que

Cinqüenta e oito anos se passaram em silêncio entre os capítulos 6 e 7 de Esdras. Conhece-se muito pouco a respeito dos acontecimentos em Jerusalém desde a dedicação do templo (515 a.C.) até o retorno de Esdras (457) no ano sétimo de Artaxerxes, rei da Pérsia. Um breve informe das atividades de Esdras em Jerusalém, e no retorno dos exilados sob sua liderança, se dá em Esdras 7.1-10.44.

Sendo assim, faz se necessário focalizar Esdras (7.10 RA). “Porque Esdras tinha disposto o coração para buscar a Lei do SENHOR, e para a cumprir, e para ensinar em Israel os seus estatutos e os seus juízos”. Só nesse texto é possível tirar pelo menos três teses que servem de base para qualquer reforma dentro do cristianismo “hiper-modernizado”.

Primeira tese…

I. ESDRAS DISPÔS O CORAÇÃO PARA – CONHECER – A PALAVRA DE DEUS (v. 10a)

Interpretação: “Porque Esdras tinha disposto o coração para buscar a Lei do SENHOR…” Buscar fala de conhecer, e conhecer fala de perceber e incorporar à memória, estar familiarizado, saber, dominar, aceitar (a autoridade); obedecer, sujeitar-se e ouvir as santas Escrituras. Esdras dispôs o coração a está inculcado com a Palavra de Deus, “…meditar nela dia e noite…”, conforme Deus havia falado a Josué (1.8 RA).

Contextualização: Paradoxalmente, hoje quando se tem o maior número de traduções e versões da Bíblia, dicionários, comentários, léxicos, concordâncias exaustivas e cursos de teologia; vive-se a maior pobreza de conhecimento bíblico. Crentes que entram ano e saem ano e não lêem a bíblia, quem dirá estudá-la. É desesperador sair nas ruas no 2° domingo de dezembro, o dia da bíblia, carregando faixas que a dignificam, sabendo que essas pessoas representam um povo que não a lêem, nem a estudam. E o que é pior, esse povo tem a cara de seus líderes. Mesmo sem os ter conhecido pessoalmente, dá saudade dos “Pais da Igreja”, expressão essa usada por Hall – Christopher A. Lendo as Escrituras Com os Pais da igreja – (2007, p. 60). Homens como Atanásio, Gregório de Nazianzo, Basílio o Grande, João Crisóstomo (oriente); Ambrósio, Jerônimo, Gregório o Grande e Agostinho (ocidente); doutores nas santas Escrituras e na sã doutrina (graça, regeneração, imputação, substituição, arrependimento, redenção, reconciliação, propiciação, justificação, santificação, segurança, predestinação e ressurreição – PENTECOST, 1994).      

Ilustração: “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão” (Mt 24.35). O tempo voa. Os ponteiros marcham para a meia-noite. A raça humana está perto de dar o mergulho fatal. Que caminho será tomado pela humanidade? Pode-se confiar em alguma autoridade? Há uma rota a seguir? Pode-se achar algum livro de receitas o qual dê as chaves para os dilemas? Há alguem a quem se possa recorrer? A raça humana foi colocada aqui por algum criador ou força desconhecida sem qualquer explicação de onde veio, por que ela veio e para onde vai? A resposta é “Não”. Tem-se um guia, uma chave, uma fonte maravilhosa: a Palavra de Deus.

Aplicação: Agostinho (354-430), por exemplo, orou certa vez dizendo (1997, p. 337), “Senhor, ouço a tua voz a dizer-me que só nos fala verdadeiramente aquele que nos ensina, enquanto aquele que não nos instrui, mesmo que nos fale, é como se não nos falasse. Mas, quem é que nos ensina, senão a Verdade imutável (Palavra de Deus)?”.  

John William Burgon afirmou que “A Bíblia não é nada mais do que a voz dAquele que se assenta no trono. Cada livro, cada capítulo, cada sílaba, cada letra da Bíblia é um pronunciamento direto do Altíssimo”. Portanto, o apelo é para todos, impreterivelmente, para todos: disponham os vossos corações a conhecer a palavra de Deus e saibam o que Deus quer para vossas vidas.

Segunda tese…

II. ESDRAS DISPÔS O CORAÇÃO PARA – VIVER – A PALAVRA DE DEUS (v. 10b)

Interpretação: “Porque Esdras tinha disposto o coração para… a cumprir”. Cumprir fala de viver, e viver fala de não haver contradições entre o conhecer e viver a Palavra de Deus. Esdras não era apenas um estudioso da Bíblia. Ele não era um teólogo de gabinete, um catedrático que arrogantemente pregava, mensagens moralistas para o povo. Sua vida era coerente com o que dizia.

Contextualização: Hoje se vive o tempo da decepção. Decepção com o poder legislativo, executivo, e judiciário; decepção com as cosmovisões; decepção com as ideologias; decepção com as construções teológicas, vazias de Deus; decepção com os pragmáticos; decepção com a forma que os pais estão conduzindo a família; decepção com a igreja envolvida com politicagem, política de interesses pessoais, de troca de favores, ou de realizações insignificantes; decepção com a sociedade – “um peso e duas medidas”; decepção com a pregação sem prática, sem vivência.   

Ilustração: No caso de Jerônimo de Praga não houve decepção. Fox – John. O Livro dos Mártires: a história dos sofrimentos e morte dos cristãos primitivos e dos mártires protestantes – (2001, p. 169) mencionou Jerônimo ao ir para o local da execução quando cantou vários hinos

“…e ao chegar no lugar, que era o mesmo no qual Huss tinha sido queimado, se ajoelhou e orou fervorosamente. Abraçou a estaca com grande ânimo, e quando foram por trás dele a acender a lenha, disse-lhes: ‘Vinde aqui, acendei o fogo diante de minha cara; se eu tivesse medo das chamas, não teria vindo a este lugar. Ao acender-se o fogo, cantou um hino, porém logo viu-se interrompido pelas labaredas, e as últimas palavras que se ouviram foram estas: ‘A ti, oh Cristo, te ofereço esta alma em chamas’”.

Aplicação: Procurai viver como Esdras e Jerônimo, afastando-se prontamente todo pensamento de descontentamento, ansiedade, desencorajamento, impu­reza e egoísmo; cultivando alegria, magnitude, amor e o hábito de santo si­lêncio; usando de economia nas despesas, generosidade no dar, cuidado na conversa, diligência no serviço, fidelidade nos compromissos, e fé tranqüila em Deus. Entretanto, se a questão for a preservação da sã doutrina, estar pronto para ser uma fiel testemunha (Atos 1.8 RA), um apologista (1 Pedro 3:15 RA). Tudo isso traduz a vivência cristã através da Palavra de Deus.

Terceira tese…

III. ESDRAS DISPÔS O CORAÇÃO PARA – ENSINAR – A PALARA DE DEUS (v. 10c)

Interpretação: “Porque Esdras tinha disposto o coração para… ensinar em Israel os seus estatutos e os seus juízos”. Esdras conhecendo e vivendo a Palavra de Deus se sentiu no dever de ensinar Israel a Lei do Senhor. Ele não sonegou o conhecimento da palavra ao povo.  

Contextualização: Muitos hoje estão perdidos na onda das mudanças. Brizotti – Alan. Os Desafios da Liderança no Século XXI – (2009, p. 102) observou que “alguns líderes estão completamente perdidos no turbilhão das mudanças. O século das mudanças. Tudo muda numa velocidade assustadora. São choques de gerações, de ideologias e de propósitos”. Ricardo Gondim expressou que “tem medo de estarmos tentando responder perguntas que ninguém mais faz e sem respostas paras novas perguntas que vêm sendo feitas”. Diante de tudo isso, o que ensinar?

Ilustração: Neemias (8.6-8 RA) destaca o reformador Esdras quando esse bendisse ao SENHOR, o grande Deus; e todo o povo respondeu: Amém! Amém! E, levantando as mãos; inclinaram-se e adoraram ao SENHOR, com o rosto em terra. E o que mais chama a atenção são os levitas Jesua, Bani, Serebias, Jamim, Acube, Sabetai, Hodias, Maaséias, Quelita, Azarias, Jozabade, Hanã, Pelaías que “ensinavam o povo na Lei; e o povo estava no seu lugar. Leram no livro, na Lei de Deus, claramente, dando explicações, de maneira que entendessem o que se lia”.

Aplicação: Esdras e os levitas nos mostram como deve ser o ensino das Escrituras na prática. Aprendemos também com os filhos de Issacar “…conhecedores da época, para saberem o que Israel devia fazer…” (1 Cr 12.32), ou seja, é preciso fazer sempre a leitura do texto bíblico, pois nele há base para tudo e também é preciso fazer sempre a leitura da atualidade para não ser reprovado nessa matéria, por exemplo: amor-próprio, guerra, responsabilidade social, sexo, homossexualismo, divórcio e novo casamento, controle de natalidade e aborto, eutanásia, suicídio, pena capital, ecologia, macroevolução, bioética, clonagem, células tronco, razão, ciência, intolerância, fé e outras. Que Deus nos ajude diante de tantos desafios!

Conclusão: Hernandes Dias Lopes em um de seus livros, cheio do Espírito Santo e com o coração esperançoso de dias melhores no seio da Igreja, asseverou (2004, p. 82)

“Uma reforma religiosa aconteceu no tempo de Esdras porque a Palavra de Deus foi exposta. No Pentecostes ocorreu um grande despertamento espiritual porque, no poder do Espírito Santo, a Palavra de Deus foi proclamada. Na Reforma Protestante do século XVI houve um retorno às Escrituras, e Lutero, Calvino, John Knox, Zwinglio, Melanchton e tantos outros baluartes ergueram a bandeira da pregação bíblica, combatendo os aleivosos erros que haviam grassado dentro da igreja. O movimento puritano, na Inglaterra, ao voltar-se profundamente para as Escrituras, buscou uma igreja pura, com vida, liturgia e governo puros. Os grandes avivamentos da história foram marcados por uma volta à Palavra”.

Hoje, a igreja está precisando voltar ao seu primeiro amor, regressar à fonte das águas vivas, retornar ao seu apego e obediência às Santas Escrituras, a Palavra de Deus.

Bibliografia:

AGOSTINHO, Santo, Bispo de Hipona. Confissões. Tradução Maria Luiza Jardim Amarante. São Paulo: Paulos, 1997.

Bíblia Sagrada, Edição Revista e Atualizada (RA), trad. João Ferreira de Almeida. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), 1993.

BRIZOTTI, Alan. Os Desafios da Liderança no Século XXI. 1° Ed. São Paulo: Sinai Artes Gráficas Ltda, 2009.

CAIRNS, Earle E. O Cristianismo Através dos Séculos: uma história da Igreja Cristã. Tradução Israel Belo de Azevedo, 2° Ed. São Paulo: Vida Nova, 1995.

CANNE, BROWNE, BLAYNEY, SCOTT (ORG) et al. Concordância Exaustiva do Conhecimento Bíblico. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 2002.

DAVIDSON, Francis, (ORG) et al. O Novo Comentário da Bíblia. 3° Ed. São Paulo: Vida Nova, 1995.

ELWELL, Walter A. Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã (Vol. 3). Tradução Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 2003 (2° impressão).

FOX, John. O Livro dos Mártires: a história dos sofrimentos e morte dos cristãos primitivos e dos mártires protestantes. Tradução Marta Doreto e Degmar Ribas Júnios. Rio de Janeiro: CPAD, 2001.

GONZÁLEZ, Justo L. Uma História Ilustrada do Cristianismo: a era dos reformadores (Vol 6). Tradução Itamir N. de Sousa. São Paulo: Vida Nova, 1995.

HALL, Christopher A. Lendo as Escrituras Com os Pais da igreja. Tradução Rubens Castilho e Meire Santos. 2° Ed. Viçosa: Ultimato, 2007.

LOPES, Hernandes Dias. O Melhor de Deus Para sua Vida: reflexões acerca da fascinante vida com Deus. Belo Horizonte: Betânia, 2004.

PENTECOST, J. Dwight. A Sã Doutrina: um estudo doutrinário sobre as palavras básica da fé cristã. Tradução Cleide Zerlotti, 4° Ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1994.

SCHULTZ, Samuel J. A História de Israel no Antigo Testamento. Tradução João Marques Bentes. São Paulo: Vida Nova, 1995.

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