“Eis que todas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá”.
Ezequiel 18.4
Pode-se ver em um museu a figura de um dos reis da Babilônia, e em seu próprio rosto está impressa a pata de um cão.
Evidentemente, o animal passou por cima da figura do rei, enquanto ainda em estado maleável, deformando-a, e quase que lhe apagando.
Que símbolo isto nos apresenta, referindo-se a tantos em quem o sinal da besta obscurece a imagem de Deus. Mas a despeito de tudo isso, pela graça de Deus, essa imagem pode ser renovada.
Ferozes canibais, que apresentam na fisionomia as pegadas de uma satânica selvageria, têm sido restaurados, e podeis ver neles a imagem do Divino pelo ministério do poder transformador do Espírito Santo.
Como o escultor vê o anjo no informe bloco de mármore, assim vê o Senhor Sua imagem em todo homem.
Um homem esfarrapado, alquebrado de corpo e espírito, atormentado pelo “delirium tremens”, vagueava em Worcester, no estado de Massachussetts, nos E.U.A., a caminho do rio, numa noite de domingo. Arruinara de tal forma a sua vida que, com o coração pesaroso e em desespero, não podia ver outra saida senão o suicídio.
De repente, alguém lhe pôs a mão no ombro, dirigindo-lhe algumas palavras bondosas. Foi convidado a ir à Igreja e assinar o compromisso de temperança. E ele o fez, seguindo-se terrível batalha com o próprio apetite.
Por seis dias e noites jejuou.
Ao voltar ao seu trabalho, fraco mas vitorioso, o patrão riu-se dele, mas outra vez uma boa palavra, um aperto de mão amigo e uma expressão de confiança o guardaram do desespero.
Tal foi o início da admirável vida de serviço que ele havia de prestar a Deus em dois continentes, pois foi este o grande conferencista de temperança, João B. Gough cuja vida e obra beneficiaram a milhares.
A nenhum homem chameis comum: toda alma é valiosa aos olhos de Deus.
Você tem ideia de seu valor?
Que Jesus Cristo abençoe sempre sua vida.
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